A balada das impressoras

Sim, eu só precisava de uma pequena impressora, para fazer parte do serviço de escritório, que consiste em imprimir em uma folha padrão "Oficio9", com gramatura de 140g/cm².
Nesses parâmetros, o que me serve para esse tipo de serviço, é qualquer impressora que imprima decentemente nesse tamanho de folha, e que tenha um trator na posição superior, já que as impressoras que puxam o papel por baixo costumam a rasgar ou a perder o alinhamento com esse tipo de papel.

Sendo assim, resolvi comprar na época (2 meses atrás) uma Lexmark Z2320, que custou-me a bagatela de R$ 120, na Saraiva.

Passados os 2 meses, o primeiro cartucho preto se esgotou. Era necessário arranjar um outro cartucho. Original, compatível, kit de recarga, tanto faz. O problema é que eu não encontrava o bendito do cartucho, em nenhuma loja online - muito menos aqui nas lojinhas do interior de SP.

Bem, o paliativo foi feito, e de forma cômica.
Pensando que um cartucho custava R$ 52,50 cada, tomei coragem e comprei mais 2 kits, de forma pouco convencional. No site da Saraiva, a impressora que custava R$ 110,00 - teve seu preço alterado para R$ 79,00 - por que raios que eu vou pagar R$ 105 em 2 cartuchos de tinta se a impressora custa menos?


- sim, não é nada ecologicamente correto, mas economicamente falando, foi o que eu fiz. Essas caixas acima podem ser consideradas os meus novos cartuchos.

Pra acabar com tudo, eu até que era feliz com minha antiga Epson C87. Mas ela morreu depois de 3 anos de uso. E suas sucessoras, Epson T33 e T23, que eu também adquiri aqui pro escritório, são rápidas, tanto que adoram rasgar meus preciosos papéis.

A dica é meio torta, mas para quem imprime pouco, eu acho que vale comprar uma impressora dessas pra se ter em casa. Depois de esgotados os cartuchos, podem efetuar a doação ou mesmo mandá-las ao lixo, porque não compensa fazer mais nada com elas.